Desoneração traz risco de nova reforma da Previdência, diz Haddad

A manutenção da desoneração da folha de pagamento para 17 setores da economia e da desoneração para pequenos municípios traz o risco de uma nova reforma da Previdência em três anos, disse nesta noite o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele disse que o placar de 5 a 0 no Supremo Tribunal Federal...

Zanin acerta na desoneração da folha

Na última quinta-feira, dia 25, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin tomou a decisão certa no tema da desoneração da folha de pagamentos. Até o momento em que este artigo estava sendo finalizado, na sexta-feira (26), todos os ministros que já haviam votado, após Zanin, o...

Haddad comemora corte nos juros: 'Política econômica está no caminho certo'

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou hoje a decisão do Banco Central de reduzir a taxa básica de juros (Selic) para 11,75% ao ano. Segundo Haddad, os números da inflação mostram que o governo está no caminho certo, e uma política monetária muito restritiva "atrapalha a arrecadação".

Macron adverte sobre risco "Le Pen" e reconhece envolvimento insuficiente na reforma da Previdência

Em uma longa entrevista ao Le Parisien — comentada por toda a imprensa francesa —, o presidente Emmanuel Macron faz um balanço do primeiro aniversário de sua reeleição, celebrado nesta segunda-feira (24). Depois de enfrentar três meses de protestos e ser vaiado nas viagens que faz pelo país, Macron...

Com mais de 1,2 milhão de manifestantes, greve na França bate recorde e sindicatos preparam novo ato

A 6ª jornada de manifestações contra o projeto de reforma da Previdência na França bateu um novo recorde de adesão, com mais de 1 milhão de pessoas nas ruas, segundo as autoridades. Os sindicatos afirmam que 3,5 milhões de pessoas se manifestaram e, diante da falta de reação do governo, já se...

Além das invasões: três dores de cabeça do início do governo Lula

Antes de precisar lidar com a maior dor de cabeça até o momento - as invasões de bolsonaristas às sedes dos três Poderes em Brasília no dia 08 de janeiro -, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já acumulava quatro "focos de incêndio" para apagar.